quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
sábado, 12 de novembro de 2011
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
Sindrome de Prader Willi
Síndrome de Prader-Willi
A Síndrome de Prader-Willi é um defeito que pode afetar as crianças independentemente do sexo, raça ou condição social, de natureza genética e que inclui baixa estatura, retardo mental ou transtornos de aprendizagem, desenvolvimento sexual incompleto, problemas de comportamento característicos, baixo tono muscular e uma necessidade involuntária de comer constantemente, a qual, unida a uma necessidade de calorias reduzida, leva invariavelmente à obesidade.
Sintomas
O quadro clínico da Síndrome de Prader-Willi varia de paciente a paciente e mesmo de acordo com a idade. No período neonatal encontramos, usualmente, severa hipotonia muscular, baixo peso e pequena estatura. Devidas às dificuldades em sugar e deglutir, são muito comuns dificuldades alimentares nesta fase da vida. Essa hipotonia persiste como sintoma evidente durante toda a infância. O diagnóstico da síndrome pode ser difícil até os 2 anos, quando então surge a hiperfagia e obesidade, facilitando o esclarecimento da natureza da doença..
Apresentam problemas de aprendizagem e dificuldade para pensamentos e conceitos abstratos. A Síndrome de Prader-Willi é responsável por cerca de 1% dos casos de retardo mental.O comprometimento intelectual pode assumir na criança pequena um quadro de retardo no desenvolvimento. O QI em pacientes mais velhos varia muito, porém, freqüentemente está em torno dos 60. Alguns pacientes apresentam inteligência limítrofe (subnormais) ou em faixas borderline da normalidade mas, de regra, todos apresentam dificuldades de aprendizagem.
Normalmente na idade pré-escolar, as crianças com Síndrome de Prader-Willi desenvolvem um interesse crescente pela comida e ganham peso com rapidez e excessivamente. Esse apetite insaciável e a obsessão pela comida, provocam obesidade entre os 2 e 6 anos se não se controla a ingestão de calorias. O excesso de apetite nas pessoas com Síndrome de Prader-Willi deve-se, muito possivelmente, à alteração na região do cérebro que regula a fome e a saciedade (o hipotálamo). Estas pessoas não podem se saciar com pouca comida, de modo que experimentam sempre uma certa urgência por comer. Infelizmente nenhum moderador do apetite, anorexígeno ou estimulador da saciedade tem funcionado com consistência na Síndrome de Prader-Willi. Uma das únicas alternativas à obesidade, para a maioria dos pacientes, é manter uma dieta com muito baixos teores de calorias durante toda sua vida e, se possível, reduzir ao máximo o acesso deles à comida.
Na infância precoce, a atividade motora gradualmente aumenta e a hipotonia fica menos acentuada, mas a criança continua com dificuldade para se alimentar com conseqüente insucesso no desenvolvimento; dificuldade na articulação de palavras e expressão da linguagem. Aos dois ou três anos de idade surge obesidade generalizada, com hiperfegia, também torna evidente nesta fase, a acromicria (mãos e pés pequenos).
A infância ainda é marcada por problemas de conduta e explosões de temperamento em resposta as flutuações; cáries na primeira dentição são comumente relacionadas a saliva viscosa. Inicia o processo da escoliose. O ingresso na escola demonstra excelente habilidade para montagem de quebra-cabeças, leitura razoável e pobreza no aprendizado de cálculos, com dificuldade na memorização e no processamento de pequenos termos, evidenciando uma deficiência mental. Na adolescência pode ocorrer epilepsia, a dificuldade no aprendizado e incapacidade para alcançar a independência quando adultos. A puberdade é atrasada, embora tenham sido relatados casos de puberdade precoce. A leitura e a escrita envolvem o uso de estratégias fonológicas e ortográficas sendo que algumas crianças podem ter grandes dificuldades com os aspectos fonológicos enquanto que outras podem ter tais limitações quanto aos aspectos ortográficos. Poderia haver uma influência genética mais forte sobre as dificuldades fonológicas, enquanto que os déficits de natureza ortográfica teriam maior influência ambiental, dado seu caráter convencional. Têm sido apontadas dificuldades na representação da estrutura fonológica em palavras mesmo em disléxicos aprendendo a ortografia de escritas consideras como mais transparentes. Neste sentido, a dislexia do desenvolvimento estaria mais relacionada aos déficits de decodificação de origem fonológica. Por sua vez, os déficits ortográficos estariam ligados a um atraso mais geral do desenvolvimento da linguagem, determinado por insuficiente exposição da criança à linguagem escrita. Apresentam baixo rendimento cognitivo, falhas na compreensão da linguagem falada, limitações em termos de leitura escrita e matemática.
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
A SÍNDROME DE WILLIANS
SINDROME DE WILLIANS - CARACTERÍSTICAS
Também chamada de Síndrome da simpatia, interagem muito bem com adultos, mas tem dificuldades em se relacionar com outras crianças. Eles são falantes, sorridentes e demonstram uma sociabilidade excessiva. São os portadores de uma desordem genética rara, a síndrome de Williams. Ela atinge uma entre 15 mil pessoas e é caracterizada por uma combinação peculiar de sintomas. Além de muito amigáveis, os indivíduos podem ter alterações renais e cardiovasculares importantes, como estenose da válvula aórtica (defeito no funcionamento dessa estrutura cardíaca). Apresentam dificuldade de visão espacial e em alguns casos a aprendizagem em matemática torna-se praticamente impossível. Simultaneamente, às dificuldades de aprendizagem na escola e hiperatividade, podem também revelar um talento musical impressionante, habilidade para idiomas e sensibilidade auditiva. Tem muito medo de altura, escadas e superfícies irregulares como a areia, tapetes e a relva, preocupação excessiva com determinados assuntos ou objetos, baixo timbre de voz.
Apresentam dificuldades no desenvolvimento motor. Pessoas com SW geralmente são hiperativas. Na escola é preciso deixar o portador da síndrome sair da aula quantas vezes quiser para ir ao banheiro. “Crianças com Williams pedem para fazer xixi várias vezes num curto espaço de tempo.” Essas crianças costumam irritar-se com facilidade, possuem uma grande sensibilidade auditiva e dificuldades para se alimentar. Estimular o contato do aluno com os colegas é fundamental para o desenvolvimento escolar. A criança com SW demonstra um alto grau de ansiedade, portanto o professor deve estar muito atento à forma como será feita a abordagem de determinados assuntos para que não desencadeie na criança um quadro de ansiedade que culmine em perda do sono, stress ou descontrole do sfíncter. eles podem descrever infortúnios secundários como tragédias principais. Se a criança fala repetidamente sobre um assunto, ou um jogo de perguntas que ele sempre pergunta, é aconselhável o pessoal da escola ignorar. Se eles responderem toda vez que surgir o tema, a criança será encorajada lhes perguntar novamente e novamente. Algumas vezes falam repetindo frases ou palavras que ouviram de alguém. Também podem refazer a pergunta que um colega acabou de fazer, nesse caso é interessante pedir que ele repita a resposta que foi dada pelo professor àquele colega. As crianças com SW estão freqüentemente motivadas para trabalhar com material que utiliza a imagem como: fotos, vídeos e figuras, onde pode ser utilizada como ferramenta de ajuda para acompanhar o ensino verbal. O excelente vocabulário expressivo é uma característica marcante das crianças com SW. É freqüente as crianças utilizarem palavras e frases pouco usuais.
Como lidar com a Síndrome de Willians?
Síndrome de Williams
O que é?
A Síndrome de Williams também conhecida como síndrome Williams-Beuren é uma desordem genética que, talvez, por ser rara, freqüentemente não é diagnosticada. Sua transmissão não é genética. O nome desta síndrome vem do médico, Dr. J.C.P. Williams que a descreveu em 1961 na Nova Zelândia e pelo Dr. A. J. Beuren da Alemanha em 1962 .
Acometendo ambos os sexos, na maioria dos casos infantis (primeiro ano de vida), as crianças têm dificuldade de se alimentar, ficam irritadas facilmente e choram muito.
A síndrome de Williams é uma doença caracterizada por "face de gnomo ou fadinha”, nariz pequeno e empinado, cabelos encaracolados, lábios cheios, dentes pequenos e sorriso freqüente. Estas crianças normalmente têm problemas de coordenação e equilíbrio, apresentando um atraso psicomotor. Seu comportamento é sociável e comunicativo embora utilizem expressões faciais, contatos visuais e gestos em sua comunicação.
Embora comecem a falar tarde, por volta dos 18 meses, demonstram facilidade para aprender rimas e canções, demonstrando muita sensibilidade musical e concomitantemente boa memória auditiva.
Seu desenvolvimento motor é mais lento. Demoram a andar, e tem grande dificuldade em executar tarefas que necessitem de coordenação motora tais como: cortar papel, desenhar, andar de bicicleta, amarrar o sapato etc..
Tratamento e Prevenção das Complicações
É muito importante identificar portadores desta síndrome logo na primeira infância, pois, tem influência em diversas partes do desenvolvimento cognitivo, comportamental e motor.
As medidas preventivas devem-se iniciar logo após o diagnóstico com um estudo minucioso para descarte de anomalias do coração e rins. É necessário monitorar freqüentemente a hipertensão arterial, incluindo a avaliação da tensão arterial nos quatro membros.
A otite crônica exige avaliações auditivas freqüentes e quando necessário o envio para uma consulta de otorrinolaringologia. O tratamento de problemas dentários necessita da profilaxia da endocardite. Face às infecções urinárias freqüentes torna-se necessário avaliar a função renal periodicamente e realizar um estudo minucioso na infância e na adolescência.
Na adolescência, para além de se manter a vigilância dos sistemas já descritos, deve-se pesquisar a presença de escoliose e contratura das articulações. Os problemas alimentares observados nos mais novos são ultrapassados, sendo a obesidade encontrada em 29% dos adultos. O comportamento e aproveitamento escolar, quando problemáticos carecem de medidas de apoio. A ansiedade pode estar associada à úlcera péptica e a litíase biliar é um diagnóstico possível em doentes com dores abdominais.
Personalidade e comportamento
Nas crianças portadoras desta síndrome é grande a sociabilidade, entusiasmo, grande sensibilidade, tem uma memória fantástica para pessoas, nomes e local; ansiedade medo de alturas, preocupação excessiva com determinados assuntos ou objetos, distúrbios do sono, controle do esfíncter É normal crianças com esta síndrome serem amigas de adultos e procurarem a companhia deles ao mesmo tempo tem dificuldade em fazer amizades outras crianças da sua idade. Muitas crianças com esta síndrome demonstram medo ao escutarem ruídos de bater palmas, liquidificador, avião, etc., por serem hipersensíveis ao som.
O que é?
A Síndrome de Williams também conhecida como síndrome Williams-Beuren é uma desordem genética que, talvez, por ser rara, freqüentemente não é diagnosticada. Sua transmissão não é genética. O nome desta síndrome vem do médico, Dr. J.C.P. Williams que a descreveu em 1961 na Nova Zelândia e pelo Dr. A. J. Beuren da Alemanha em 1962 .
Acometendo ambos os sexos, na maioria dos casos infantis (primeiro ano de vida), as crianças têm dificuldade de se alimentar, ficam irritadas facilmente e choram muito.
A síndrome de Williams é uma doença caracterizada por "face de gnomo ou fadinha”, nariz pequeno e empinado, cabelos encaracolados, lábios cheios, dentes pequenos e sorriso freqüente. Estas crianças normalmente têm problemas de coordenação e equilíbrio, apresentando um atraso psicomotor. Seu comportamento é sociável e comunicativo embora utilizem expressões faciais, contatos visuais e gestos em sua comunicação.
Embora comecem a falar tarde, por volta dos 18 meses, demonstram facilidade para aprender rimas e canções, demonstrando muita sensibilidade musical e concomitantemente boa memória auditiva.
Seu desenvolvimento motor é mais lento. Demoram a andar, e tem grande dificuldade em executar tarefas que necessitem de coordenação motora tais como: cortar papel, desenhar, andar de bicicleta, amarrar o sapato etc..
Tratamento e Prevenção das Complicações
É muito importante identificar portadores desta síndrome logo na primeira infância, pois, tem influência em diversas partes do desenvolvimento cognitivo, comportamental e motor.
As medidas preventivas devem-se iniciar logo após o diagnóstico com um estudo minucioso para descarte de anomalias do coração e rins. É necessário monitorar freqüentemente a hipertensão arterial, incluindo a avaliação da tensão arterial nos quatro membros.
A otite crônica exige avaliações auditivas freqüentes e quando necessário o envio para uma consulta de otorrinolaringologia. O tratamento de problemas dentários necessita da profilaxia da endocardite. Face às infecções urinárias freqüentes torna-se necessário avaliar a função renal periodicamente e realizar um estudo minucioso na infância e na adolescência.
Na adolescência, para além de se manter a vigilância dos sistemas já descritos, deve-se pesquisar a presença de escoliose e contratura das articulações. Os problemas alimentares observados nos mais novos são ultrapassados, sendo a obesidade encontrada em 29% dos adultos. O comportamento e aproveitamento escolar, quando problemáticos carecem de medidas de apoio. A ansiedade pode estar associada à úlcera péptica e a litíase biliar é um diagnóstico possível em doentes com dores abdominais.
Personalidade e comportamento
Nas crianças portadoras desta síndrome é grande a sociabilidade, entusiasmo, grande sensibilidade, tem uma memória fantástica para pessoas, nomes e local; ansiedade medo de alturas, preocupação excessiva com determinados assuntos ou objetos, distúrbios do sono, controle do esfíncter É normal crianças com esta síndrome serem amigas de adultos e procurarem a companhia deles ao mesmo tempo tem dificuldade em fazer amizades outras crianças da sua idade. Muitas crianças com esta síndrome demonstram medo ao escutarem ruídos de bater palmas, liquidificador, avião, etc., por serem hipersensíveis ao som.
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
segunda-feira, 15 de agosto de 2011
Fases da Sexualidade Infantil - Freud
SIGMUND FREUD E AS FASES DO DESENVOLVIMENTO SEXUAL
Fase oral (0 a 2 anos) - a zona de erotização é a boca e o prazer ainda está ligado à ingestão de alimentos e à excitação da mucosa dos lábios e da cavidade bucal. Objetivo sexual consiste na incorporação do objeto.
Fase anal (entre 2 a 4 anos aproximadamente) - a zona de erotização é o ânus e o modo de relação do objeto é de "ativo" e "passivo", intimamente ligado ao controle dos esfíncteres (anal e uretral). Este controle é uma nova fonte de prazer.
Fase fálica - a zona de erotização é o órgão sexual. Apresenta um objeto sexual e alguma convergência dos impulsos sexuais sobre esse objeto. Em seguida vem um período de latência, que se prolonga até a puberdade e se caracteriza por uma diminuição das atividades sexuais, como um intervalo.
Fase Genital - E, finalmente, na adolescência é atingida a última fase quando o objeto de erotização ou de desejo não está mais no próprio corpo, mas em um objeto externo ao indivíduo - o outro. Neste momento meninos e meninas estão conscientes de suas identidades sexuais distintas e começam a buscar formas de satisfazer suas necessidades eróticas e interpessoais.
SEXUALIDADE INFANTIL
MASTURBAÇÃO INFANTIL NA ESCOLA – O que fazer?
A masturbação Infantil ainda é tabu, apesar da quantidade de informações e estudos que temos acesso hoje em dia. A partir dpos 3 anos a criança começa a amadurecer consideravelmente, com isso, a exploração do corpo e dos objetos ao redor se intensifica, sendo comum a masturbação surgir no período de 3 a 5 anos. Está muito mais relacionado à construção do desenvolvimento corporal e à imagem que faz do próprio corpo do que com qualquer outra coisa.
O QUE É SEXUALIDADE INFANTIL?
Portanto, a sexualidade infantil nada mais é, do que a descoberta do corpo e de suas áreas sensíveis (ou zonas erógenas). Ao levar a mão nas genitálias pela primeira vez, a criança percebe o quanto este toque e esta sensação transmitem prazer, a sensação é boa, a tendência é com que repita este gesto porque se sente bem e busca satisfação. Algumas crianças colocam as mãos, outra costumam roçar nas cadeiras ao sentar, enfim... há várias formas.
COMO REAGIR?
Quando a criança se masturba, a regra é agir com naturalidade, para eles, levar a mão na genitália, é tão comum quanto tocar qualquer outra parte do corpo. Muitas vezes é uma forma de ter prazer e aliviar as pressões do dia a dia, sendo comum naqueles momentos que a criança se sente mais triste ou irritada.
O que devemos fazer é distrair a criança e chamar a sua atenção para outras coisas que também lhe forneçam a sensação de prazer, como pintar, brincar, assistir um desenho, passear no parquinho, interagir com um colega. Procure valorizar sua imagem e melhorar sua auto-estima, elogiando suas tarefas e dando-lhe atenção.
Não chame a atenção da criança na frente da turma nem recrimine a masturbação, converse com ela em particular, dando-lhe atenção e afeto.
QUANDO SE TORNA UM PROBLEMA?
A masturbação infantil pode se tornar um problema, quando a criança deixa de praticá-la habitualmente e faz dela um hábito frequente, deixando de interagir com as demais crianças e se isolando do grupo. Em excesso, pode indicar que a criança necessita de ajuda e de um acompanhamento mais individualizado, para identificar o problema que a incomoda. Pode ser um forte indicador de baixo auto-estima, problemas em casa e até abuso sexual, nestes casos, é importante pedir um auxílio para o setor especializado da escola.
A masturbação Infantil ainda é tabu, apesar da quantidade de informações e estudos que temos acesso hoje em dia. A partir dpos 3 anos a criança começa a amadurecer consideravelmente, com isso, a exploração do corpo e dos objetos ao redor se intensifica, sendo comum a masturbação surgir no período de 3 a 5 anos. Está muito mais relacionado à construção do desenvolvimento corporal e à imagem que faz do próprio corpo do que com qualquer outra coisa.
O QUE É SEXUALIDADE INFANTIL?
Portanto, a sexualidade infantil nada mais é, do que a descoberta do corpo e de suas áreas sensíveis (ou zonas erógenas). Ao levar a mão nas genitálias pela primeira vez, a criança percebe o quanto este toque e esta sensação transmitem prazer, a sensação é boa, a tendência é com que repita este gesto porque se sente bem e busca satisfação. Algumas crianças colocam as mãos, outra costumam roçar nas cadeiras ao sentar, enfim... há várias formas.
COMO REAGIR?
Quando a criança se masturba, a regra é agir com naturalidade, para eles, levar a mão na genitália, é tão comum quanto tocar qualquer outra parte do corpo. Muitas vezes é uma forma de ter prazer e aliviar as pressões do dia a dia, sendo comum naqueles momentos que a criança se sente mais triste ou irritada.
O que devemos fazer é distrair a criança e chamar a sua atenção para outras coisas que também lhe forneçam a sensação de prazer, como pintar, brincar, assistir um desenho, passear no parquinho, interagir com um colega. Procure valorizar sua imagem e melhorar sua auto-estima, elogiando suas tarefas e dando-lhe atenção.
Não chame a atenção da criança na frente da turma nem recrimine a masturbação, converse com ela em particular, dando-lhe atenção e afeto.
QUANDO SE TORNA UM PROBLEMA?
A masturbação infantil pode se tornar um problema, quando a criança deixa de praticá-la habitualmente e faz dela um hábito frequente, deixando de interagir com as demais crianças e se isolando do grupo. Em excesso, pode indicar que a criança necessita de ajuda e de um acompanhamento mais individualizado, para identificar o problema que a incomoda. Pode ser um forte indicador de baixo auto-estima, problemas em casa e até abuso sexual, nestes casos, é importante pedir um auxílio para o setor especializado da escola.
domingo, 14 de agosto de 2011
sábado, 6 de agosto de 2011
0 Novo Pefil do Professor
Governo Federal está criando o Exame Nacional de Ingresso na Carreira Docente, que deve, em 2011, servir de referência para a contratação na Educação Infantil e nas séries iniciais do Ensino Fundamental em todo o país.
O docente ideal:
1. Domina os conteúdos curriculares das disciplinas.
2. Tem consciência das características de desenvolvimento dos alunos.
3. Conhece as didáticas das disciplinas.
4. Domina as diretrizes curriculares das disciplinas.
5. Organiza os objetivos e conteúdos de maneira coerente com o currículo, o desenvolvimento dos estudantes e seu nível de aprendizagem.
6. Seleciona recursos de aprendizagem de acordo com os objetivos de aprendizagem e as características de seus alunos.
7. Escolhe estratégias de avaliação coerentes com os objetivos de aprendizagem.
8. Estabelece um clima favorável para a aprendizagem.
9. Manifesta altas expectativas em relação às possibilidades de aprendizagem de todos.
10. Institui e mantém normas de convivência em sala.
11. Demonstra e promove atitudes e comportamentos positivos.
12. Comunica-se efetivamente com os pais de alunos.
13. Aplica estratégias de ensino desafiantes.
14. Utiliza métodos e procedimentos que promovem o desenvolvimento do pensamento autônomo.
15. Otimiza o tempo disponível para o ensino.
16. Avalia e monitora a compreensão dos conteúdos.
17. Busca aprimorar seu trabalho constantemente com base na reflexão sistemática, na autoavaliação e no estudo.
18. Trabalha em equipe.
19. Possui informação atualizada sobre as responsabilidades de sua profissão.
20. Conhece o sistema educacional e as políticas vigentes.
Fonte: Adaptado de Referenciais para o Exame Nacional de Ingresso na Carreira Docente - Documento para Consulta Pública, MEC/Inep.
O docente ideal:
1. Domina os conteúdos curriculares das disciplinas.
2. Tem consciência das características de desenvolvimento dos alunos.
3. Conhece as didáticas das disciplinas.
4. Domina as diretrizes curriculares das disciplinas.
5. Organiza os objetivos e conteúdos de maneira coerente com o currículo, o desenvolvimento dos estudantes e seu nível de aprendizagem.
6. Seleciona recursos de aprendizagem de acordo com os objetivos de aprendizagem e as características de seus alunos.
7. Escolhe estratégias de avaliação coerentes com os objetivos de aprendizagem.
8. Estabelece um clima favorável para a aprendizagem.
9. Manifesta altas expectativas em relação às possibilidades de aprendizagem de todos.
10. Institui e mantém normas de convivência em sala.
11. Demonstra e promove atitudes e comportamentos positivos.
12. Comunica-se efetivamente com os pais de alunos.
13. Aplica estratégias de ensino desafiantes.
14. Utiliza métodos e procedimentos que promovem o desenvolvimento do pensamento autônomo.
15. Otimiza o tempo disponível para o ensino.
16. Avalia e monitora a compreensão dos conteúdos.
17. Busca aprimorar seu trabalho constantemente com base na reflexão sistemática, na autoavaliação e no estudo.
18. Trabalha em equipe.
19. Possui informação atualizada sobre as responsabilidades de sua profissão.
20. Conhece o sistema educacional e as políticas vigentes.
Fonte: Adaptado de Referenciais para o Exame Nacional de Ingresso na Carreira Docente - Documento para Consulta Pública, MEC/Inep.
quinta-feira, 21 de julho de 2011
sexta-feira, 6 de maio de 2011
NOVO ENSINO MÉDIO
Ensino médio poderá ter currículo flexível e maior duração
05 de maio de 2011
O Conselho Nacional de Educação (CNE) aprovou na quarta-feira as novas diretrizes curriculares para o ensino médio. Elas não eram revistas desde 1998. O relatório, que agora segue para homologação do ministro Fernando Haddad, prevê maior flexibilização do currículo e abre a oportunidade de ampliação da carga horária do ensino médio para além dos atuais três anos. O relatório mantém a carga horária mínima de 2, 4 mil horas no ensino médio, mas abre espaço para que a sua duração seja ampliada caso haja interesse das escolas de oferecer conhecimentos e atividades além das consideradas obrigatórias. Essa recomendação tem peso especial no caso do ensino médio noturno que, em geral, oferece uma carga horária menor do que aquela dada a estudantes do turno matutino. O relatório indica que essa duração deve ser ampliada e coloca como uma opção a oferta de 20% da carga horária na modalidade ensino a distância. Sugere também que se necessário o ano letivo seja estendido para além dos atuais três anos. As novas diretrizes indicam que a escola deve trabalhar a formação a partir de quatro eixos básicos: trabalho, ciência, tecnologia e cultura. O currículo pode enfatizar um desses temas, mas deve incluir todos eles. A ideia é tentar flexibilizar o modelo curricular segmentado oferecido pelas escolas hoje, tradicionalmente dividido em disciplinas que não se relacionam durante o aprendizado. "A essência dessa proposta é a definição de uma identidade para o ensino médio. O ensino médio tem que ser entendido como a última etapa da educação básica e, por isso, tem que preparar para a vida. Para isso, ele tem que ser capaz de trabalhar simultaneamente com essas quatro dimensões", disse o relator do parecer, José Fernandes de Lima. O conselheiro ressalta que, ao mesmo tempo em que é preciso estabelecer uma identidade para a etapa, a organização dela precisa ser flexível não apenas para atender às diversidades regionais, mas ao próprio público do ensino médio. "Os estudantes do ensino médio são pessoas que só estudam, ou que trabalham, ou que estudam e trabalham. São do campo ou da cidade, são pessoas de 15 anos a 17 anos de idade, mas também mais velhas", afirmou. Para Lima, há várias experiências de ensino médio bem sucedidas, mas elas não são organizadas de forma sistemática. O foco das novas diretrizes é dar autonomia às escolas para que possam atender às necessidades de cada público. As recomendações do CNE não têm força de lei, mas servem de orientação para a organização de escolas públicas e particulares de todo o país
05 de maio de 2011
O Conselho Nacional de Educação (CNE) aprovou na quarta-feira as novas diretrizes curriculares para o ensino médio. Elas não eram revistas desde 1998. O relatório, que agora segue para homologação do ministro Fernando Haddad, prevê maior flexibilização do currículo e abre a oportunidade de ampliação da carga horária do ensino médio para além dos atuais três anos. O relatório mantém a carga horária mínima de 2, 4 mil horas no ensino médio, mas abre espaço para que a sua duração seja ampliada caso haja interesse das escolas de oferecer conhecimentos e atividades além das consideradas obrigatórias. Essa recomendação tem peso especial no caso do ensino médio noturno que, em geral, oferece uma carga horária menor do que aquela dada a estudantes do turno matutino. O relatório indica que essa duração deve ser ampliada e coloca como uma opção a oferta de 20% da carga horária na modalidade ensino a distância. Sugere também que se necessário o ano letivo seja estendido para além dos atuais três anos. As novas diretrizes indicam que a escola deve trabalhar a formação a partir de quatro eixos básicos: trabalho, ciência, tecnologia e cultura. O currículo pode enfatizar um desses temas, mas deve incluir todos eles. A ideia é tentar flexibilizar o modelo curricular segmentado oferecido pelas escolas hoje, tradicionalmente dividido em disciplinas que não se relacionam durante o aprendizado. "A essência dessa proposta é a definição de uma identidade para o ensino médio. O ensino médio tem que ser entendido como a última etapa da educação básica e, por isso, tem que preparar para a vida. Para isso, ele tem que ser capaz de trabalhar simultaneamente com essas quatro dimensões", disse o relator do parecer, José Fernandes de Lima. O conselheiro ressalta que, ao mesmo tempo em que é preciso estabelecer uma identidade para a etapa, a organização dela precisa ser flexível não apenas para atender às diversidades regionais, mas ao próprio público do ensino médio. "Os estudantes do ensino médio são pessoas que só estudam, ou que trabalham, ou que estudam e trabalham. São do campo ou da cidade, são pessoas de 15 anos a 17 anos de idade, mas também mais velhas", afirmou. Para Lima, há várias experiências de ensino médio bem sucedidas, mas elas não são organizadas de forma sistemática. O foco das novas diretrizes é dar autonomia às escolas para que possam atender às necessidades de cada público. As recomendações do CNE não têm força de lei, mas servem de orientação para a organização de escolas públicas e particulares de todo o país
AUMENTO DA CARGA HORÁRIA NAS ESCOLAS
Senadores aprovam projeto que aumenta carga horária nas escolas
03 de maio de 2011 •
A reunião da comissão foi presidida pelo senador Roberto Requião (PMDB-PR)
Os senadores aprovaram nesta terça-feira, em reunião da Comissão de Educação, Cultura e Esporte, projeto que aumenta de 800 para 960 horas a carga horária mínima anual para o ensino básico. A comissão também aprovou, em votação de turno suplementar, o projeto de lei que aumenta a frequência mínima exigida para aprovação nas escolas de 75% para 80% do total de horas letivas. As propostas, que foram aprovadas em caráter terminativo (quando não há necessidade de votação no Plenário), devem passar agora para votação na Câmara dos Deputados. Os projetos de lei são de autoria do então senador Wilson Matos. Segundo a comissão de Educação, o projeto que prevê o aumento da frequência já havia sido analisado pelos senadores no dia 26 de abril, mas por ter sido aprovado na forma de um substitutivo (com mudança no texto original) teve de ser analisado em turno suplementar. Projeto original estabelecia o aumento de 75% para 85% do total de horas letivas, percentual que, segundo o relator Inácio Arruda (PCdoB-CE), poderia impor ao estudante trabalhador um "entrave intransponível à sua formação pessoal". De acordo com o texto aprovado, "o controle de frequência fica a cargo da escola, conforme o disposto no seu regimento e nas normas do respectivo sistema de ensino, exigida a frequência mínima de oitenta por cento do total de horas letivas para aprovação". Na outra proposta, a elevação da carga horária anual pode ser feita com o aumento do turno diário ou por meio da ampliação do número de dias com aula nas escolas.
03 de maio de 2011 •
A reunião da comissão foi presidida pelo senador Roberto Requião (PMDB-PR)
Os senadores aprovaram nesta terça-feira, em reunião da Comissão de Educação, Cultura e Esporte, projeto que aumenta de 800 para 960 horas a carga horária mínima anual para o ensino básico. A comissão também aprovou, em votação de turno suplementar, o projeto de lei que aumenta a frequência mínima exigida para aprovação nas escolas de 75% para 80% do total de horas letivas. As propostas, que foram aprovadas em caráter terminativo (quando não há necessidade de votação no Plenário), devem passar agora para votação na Câmara dos Deputados. Os projetos de lei são de autoria do então senador Wilson Matos. Segundo a comissão de Educação, o projeto que prevê o aumento da frequência já havia sido analisado pelos senadores no dia 26 de abril, mas por ter sido aprovado na forma de um substitutivo (com mudança no texto original) teve de ser analisado em turno suplementar. Projeto original estabelecia o aumento de 75% para 85% do total de horas letivas, percentual que, segundo o relator Inácio Arruda (PCdoB-CE), poderia impor ao estudante trabalhador um "entrave intransponível à sua formação pessoal". De acordo com o texto aprovado, "o controle de frequência fica a cargo da escola, conforme o disposto no seu regimento e nas normas do respectivo sistema de ensino, exigida a frequência mínima de oitenta por cento do total de horas letivas para aprovação". Na outra proposta, a elevação da carga horária anual pode ser feita com o aumento do turno diário ou por meio da ampliação do número de dias com aula nas escolas.
quinta-feira, 28 de abril de 2011
Os 10 mandamentos do professor.
1. Planeje suas aulas tendo em mente que muitas vezes este planejamento pode ser alterado. Seja flexível e criativo.
2. Procure conhecer de perto seu aluno, pois suas aulas dependem deste conhecimento prévio. Não adianta falar em alimentação saudável para aqueles que não tem o que comer em casa.
3. Faça tudo muitas vezes, repita sempre que necessário e das mais diversas formas, atento a tudo e a todos.
4. Estude muito, para poder ensinar bem. Somente quem sabe o que está falando consegue mediar o conhecimento com segurança.
5. Coloque-se no lugar do aluno quando estiver idealizando suas aulas. Pense no quanto deve ser cansativo ficar horas ouvindo e ouvindo.
6. Estabeleça prioridades na sala. A partir de onde eu começo? Quais as dificuldades mais eminentes?
7. Pesquise em várias fontes, pesquisar é a palavra de ordem.
8. Use vários métodos de trabalho, pesquisa em grupo, aulas expositivas, seminários, roda de conversa.
9. Não tenha vergonha de pedir ajuda sempre que precisar. Professor bom é aquele que jamais fica com uma dúvida para si mesmo.
10. Registre, registre e registre. O professor precisa acostumar-se a registrar as coisas boas que realiza em sala e divulgar sempre!
Leila Bambino (Educadora e Psicopedagoga Clínica
1. Planeje suas aulas tendo em mente que muitas vezes este planejamento pode ser alterado. Seja flexível e criativo.
2. Procure conhecer de perto seu aluno, pois suas aulas dependem deste conhecimento prévio. Não adianta falar em alimentação saudável para aqueles que não tem o que comer em casa.
3. Faça tudo muitas vezes, repita sempre que necessário e das mais diversas formas, atento a tudo e a todos.
4. Estude muito, para poder ensinar bem. Somente quem sabe o que está falando consegue mediar o conhecimento com segurança.
5. Coloque-se no lugar do aluno quando estiver idealizando suas aulas. Pense no quanto deve ser cansativo ficar horas ouvindo e ouvindo.
6. Estabeleça prioridades na sala. A partir de onde eu começo? Quais as dificuldades mais eminentes?
7. Pesquise em várias fontes, pesquisar é a palavra de ordem.
8. Use vários métodos de trabalho, pesquisa em grupo, aulas expositivas, seminários, roda de conversa.
9. Não tenha vergonha de pedir ajuda sempre que precisar. Professor bom é aquele que jamais fica com uma dúvida para si mesmo.
10. Registre, registre e registre. O professor precisa acostumar-se a registrar as coisas boas que realiza em sala e divulgar sempre!
Leila Bambino (Educadora e Psicopedagoga Clínica
O Conselho de Classe
O conselho de Classe é um instrumento de grande valor para a reflexão da prática pedagógica e do trabalho docente de uma escola. É também o espaço adequado para se fazer observações sobre avanços e dificuldades do aluno, por disciplina. É um momento oportuno para uma auto-avaliação também. Geralmente, o professor usa esse momento para queixas ou acusações contra aqueles alunos mais "trabalhosos", entretanto, esse é um momento para avaliar até que ponto a metodologia utilizada está sendo eficaz. Discutir e avaliar com a equipe as possibilidades de fazer mudanças significativas para melhorar as condições de ensino em decorrência dos resultados obtidos. O Conselho de Classe poderá se constituir num espaço importante para o levantamento de indicadores relevantes da praxis educacional e até para repensar a organização da escola.
quinta-feira, 7 de abril de 2011
EDUCAÇÃO ESPECIAL - TIRA DÚVIDAS
• O QUE É EDUCAÇÃO ESPECIAL?
Educação Especial é uma modalidade de ensino que visa promover o desenvolvimento das potencialidades de pessoas portadoras de necessidades especiais, condutas típicas ou altas habilidades, e que abrange os diferentes níveis e graus do sistema de ensino. Fundamenta-se em referenciais teóricos e práticos compatíveis com as necessidades especificas de seu alunado.
• O QUE É ESCOLA INCLUSIVA?
Na Escola Inclusiva o processo educativo deve ser entendido como um processo social, onde todas as crianças portadoras de necessidades especiais e de distúrbios de aprendizagem têm o direito à escolarização o mais próximo possível do normal. O alvo a ser alcançado é a integração da criança portadora de deficiência na comunidade.
• QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS RESISTÊNCIAS PARA A INCLUSÃO?
Tanto no âmbito escolar, profissional, familiar como em outros setores, as principais resistências têm como origem o preconceito, a falta de informação e intolerância a modelos mais flexíveis.
O medo do novo, do desconhecido nos educadores tem origem na formação acadêmica a qual não os habilitou para o trabalho com a diversidade, nem tão pouco o engenheiro que projetou um prédio sem rampas, e demais profissões que não preverão uma sociedade para todos.
Durante muito tempo a Educação Especial funcionou com um sistema paralelo e não como parte integrante do sistema geral de educação e ela mesmo foi criando um mito de que é muito difícil trabalhar com o educando portador de necessidades educacionais especiais. Sabemos que não é fácil, mas não exige nenhuma “hiper estrutura” nem nenhum “super educador”.
• QUAIS AS VANTAGENS DA INCLUSÃO PARA UM EDUCANDO SEM DEFICIÊNCIA ESTUDAR JUNTO COM UMA CRIANÇA COM DEFICIÊNCIA?
O desenvolvimento da consciência de cidadania não pode restringir-se à questão de direitos e deveres das pessoas em geral, mas deve abranger as questões referentes aos grupos excluídos ou rejeitados pela sociedade. A escola, enquanto agente que educa crianças, jovens, adultos e idosos, precisa oferecer oportunidades para este tipo mais abrangente de formação de cidadãos. Mais do que isso, a escola precisa oferecer oportunidades de desenvolvimento de comportamento e atitudes baseados na diversidade humana e nas diferenças individuais dos seus alunos.
Quando os educandos dos mais diferentes estilos estudam juntos, podem se beneficiar com os estímulos e modelos comportamentais uns com os outros. O ser humano necessita passar por esse tipo de experiência para se desenvolver integralmente.
A convivência na diversidade humana pode enriquecer nossa existência desenvolvendo, em variados graus, os diversos tipos de inteligência que cada um de nós possui. O fato de cada pessoa interagir com tantas outras pessoas, todas diferentes entre si em termos de atributos pessoais, necessidades, potencialidades, habilidades, etc. é a base do desenvolvimento de todos para uma vida mais saudável, rica e feliz.
• O EDUCADOR DA CLASSE REGULAR QUE RECEBE UM EDUCANDO PORTADOR DE NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS DEVE PREPARAR OS DEMAIS EDUCANDOS PARA A INCLUSÃO?
Seguiremos o mesmo procedimento de quando vamos receber alguém em nossa casa: avisamos dos hábitos, da rotina, de oferecer ajuda para que a pessoa sinta-se bem, etc... Portanto a classe deverá ser informada de maneira a discutirem o assunto. As crianças em geral não possuem preconceitos pré-estabelecidos ou rígidos. Caso o aluno incluso use cadeiras de rodas, bengala, ou algum outro tipo de apoio, permita que os alunos “experimentem”, questionem, isto facilitará o processo de aproximação tanto do aluno incluso que também vai temeroso como do grupo classe que está “curioso” e cheio de expectativas. Lembrar sempre que o aluno incluso aprenderá como todos, mas precisará as vezes de adaptações e ajuda dos demais.
• COMO O EDUCADOR DEVE FAZER SEU PLANEJAMENTO QUANDO RECEBE EDUCANDOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS?
A proposta educacional atual indica que o professor não é mais um “transmissor do conhecimento”, mas sim “construtor”. Sendo assim, seu planejamento deverá respeitar e se adequar a individualidade dos seus alunos, modificando algumas atividades e estratégias de ensino. Para isso precisa de apoio, tempo destinado a isto, capacitação, desejo de mudança.
• COMO OS EDUCANDOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS SERÃO AVALIADOS NAS CLASSES REGULARES?
Da mesma forma que os demais alunos, mas as estratégias de avaliação, os critérios deverão ser adequados. Do contrário retornaremos a outra forma de exclusão, fracasso escolar e inadequação.
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quarta-feira, 30 de março de 2011
terça-feira, 29 de março de 2011
AUTISMO - COMUNICAÇÃO
DICAS DE COMO ESTIMULAR A COMUNICAÇÃO
- Responder a qualquer iniciativa e comunicação
- Apresentar objetos do interesse da criança
- Dar um intervalo de tempo entre mostrar e nomear um objeto.
- Quando fizer uma pergunta, faça perguntas abertas (que não caibam resposta com uma palavra). Tenha paciência para esperar a resposta.
- Utilizar recursos gestuais ou visuais para melhorar a comunicação.
- Utilizar situações naturais e reais para estimular a comunicação.
TRABALHANDO AS EMOÇÕES COM A CRIANÇA AUTISTA
DICAS SOBRE COMO EXERCITAR A LEITURA SOCIAL
- Nomear as emoções na hora que elas acontecem, em situação natural Iniciar com emoções simples como alegria, tristeza, medo e após passar para emoções complexas e mais internalizadas como vergonha e orgulho.
- Criar pequenas estórias onde a leitura social é diferente para as diferentes óticas.
- Estimular empatia (simpatia pelo sentimento dos outros).
- Ensinar qual a resposta emocional apropriada para cada situação.
AUTISMO - ATENÇÃO
ESTRATÉGIAS PARA FACILITAR O COMPARTILHAR DA ATENÇÃO
- Partir de objetos e situações que a criança já mostra interesse para iniciar interação social.
- Utilizar estímulos visuais nas atividades pedagógicas e no dia-a-dia (organizar o horário, mostrar aonde ela vai e o que vai acontecer).
- Estruturar o ambiente de forma que a criança preveja o que se espera dela em cada situação.
- Aproveitar situações e horas naturalmente agradáveis para a criança (banho, comida) para ensinar e trabalhar conceitos.
- Diminuir o tempo que a criança fica sozinha e sem atividade.
ORIENTAÇÃO PARA CRIANÇAS NÃO AUTISTAS QUE CONVIVEM COM AUTISTAS
NÃO AUTISTAS QUE CONVIVEM
COM AUTISTAS
Explicar que existem crianças que querem brincar com outras crianças mas que não sabem como fazer isto. Elas não sabem como fazer amigos e não sabem falar muito bem. Por isto elas precisam de ajuda.
Provavelmente as crianças dirão quem são estas crianças na turma.
Orientar para caso eles vejam que esta criança está sozinha durante uma atividade ou recreio, podem tentar pegá-la pela mão para trazê-la até o grupo. Mas que é importante ser persistente pois a criança pode não responder prontamente.
Para brincar com esta criança o ideal é tentar fazer inicialmente a mesma coisa que ela estiver fazendo e aos poucos tentar ir mudando para algo diferente que você quer fazer
Falar devagar e com frases curtas. Brinque falando o que você está fazendo e o que pretende fazer.
Oriente a ignorar os comportamentos estranhos como as estereotipias ou os gritos.
http://www.autismo-br.com.br/home/alfabetizacao.htm
MÉTODO TEACCH ( AUTISMO)
MÉTODO TEACCH
No Brasil é muito utilizado o método de ensino TEACCH para trabalhar com crianças autistas. Os propósitos do método são basicamente:
• Habilitar pessoas portadoras de autismo a se comportar de forma tão funcional e independente quanto possível;
• Ensinar coisas funcionais para a criança autista.
Ensinar coisas funcionais para a criança autista é a essência de um trabalho adequado e a
persistência é um grande aliado deste objetivo. As crianças autistas aprendem e entendem melhor vendo do que ouvindo. Por isso, é interessante expô-las ao máximo a esses estímulos.
Fique atenta a estes detalhes:
• É preciso atender prontamente toda vez que a criança autista solicitar e tentar o diálogo, a interação;
• Quando ocorrer de chamar uma criança autista e ela não atender, é necessário ir até ela, pegar sua mão e levá-la para fazer o que foi solicitado.
• Toda vez que a criança conseguir realizar uma tarefa, ou falar uma palavra, ou enfim, mostrar progresso reforçar com elogios.
• Quando se deseja que a criança olhe para o professor, segura-se delicadamente o rosto dela, direcionando-o para o rosto do professor.
• Pode-se falar com a criança, mesmo que seu olhar esteja distante, tendo como meta um desenvolvimento de uma relação baseada em controle, segurança, confiança e amor.
• Se a criança estiver executando uma atividade nova de maneira inadequada, é importante a intervenção rápida do professor, mesmo que para isso seja necessário segurar a mão da criança ou até mesmo dizer-lhe a resposta.
UM EXEMPLO DE SUCESSO NO TRABALHO COM AUTISTA
Um exemplo que podemos citar é Soma Mukhopadhayay, mãe de um garoto
autista, que criou um método pedagógico para estimular o relacionamento do filho com o mundo exterior. Tito é um garoto de 15 anos de idade com todos os sinais clássicos do autismo de baixo funcionamento. A mãe educadora não desistiu, tentou todos os truques que se possa
imaginar para tentar fazer com que o seu filho reagisse. Quando o encontrou olhando fixamente para um calendário, ela apontou para os números, dizendo o nome deles em voz alta. Durante uma semana, antes de completar 4 anos, Tito aprendeu a somar, subtrair e a formar palavras apontando para os números e letras escritas em um quadro.
http://www.autismo-br.com.br/home/alfabetizacao.htm
No Brasil é muito utilizado o método de ensino TEACCH para trabalhar com crianças autistas. Os propósitos do método são basicamente:
• Habilitar pessoas portadoras de autismo a se comportar de forma tão funcional e independente quanto possível;
• Ensinar coisas funcionais para a criança autista.
Ensinar coisas funcionais para a criança autista é a essência de um trabalho adequado e a
persistência é um grande aliado deste objetivo. As crianças autistas aprendem e entendem melhor vendo do que ouvindo. Por isso, é interessante expô-las ao máximo a esses estímulos.
Fique atenta a estes detalhes:
• É preciso atender prontamente toda vez que a criança autista solicitar e tentar o diálogo, a interação;
• Quando ocorrer de chamar uma criança autista e ela não atender, é necessário ir até ela, pegar sua mão e levá-la para fazer o que foi solicitado.
• Toda vez que a criança conseguir realizar uma tarefa, ou falar uma palavra, ou enfim, mostrar progresso reforçar com elogios.
• Quando se deseja que a criança olhe para o professor, segura-se delicadamente o rosto dela, direcionando-o para o rosto do professor.
• Pode-se falar com a criança, mesmo que seu olhar esteja distante, tendo como meta um desenvolvimento de uma relação baseada em controle, segurança, confiança e amor.
• Se a criança estiver executando uma atividade nova de maneira inadequada, é importante a intervenção rápida do professor, mesmo que para isso seja necessário segurar a mão da criança ou até mesmo dizer-lhe a resposta.
UM EXEMPLO DE SUCESSO NO TRABALHO COM AUTISTA
Um exemplo que podemos citar é Soma Mukhopadhayay, mãe de um garoto
autista, que criou um método pedagógico para estimular o relacionamento do filho com o mundo exterior. Tito é um garoto de 15 anos de idade com todos os sinais clássicos do autismo de baixo funcionamento. A mãe educadora não desistiu, tentou todos os truques que se possa
imaginar para tentar fazer com que o seu filho reagisse. Quando o encontrou olhando fixamente para um calendário, ela apontou para os números, dizendo o nome deles em voz alta. Durante uma semana, antes de completar 4 anos, Tito aprendeu a somar, subtrair e a formar palavras apontando para os números e letras escritas em um quadro.
http://www.autismo-br.com.br/home/alfabetizacao.htm
segunda-feira, 28 de março de 2011
Sermões e Mensagens: POESIA - CADE A CRIANÇADA?
Sermões e Mensagens: POESIA - CADE A CRIANÇADA?: "(A poesia a seguir é de autoria da minha esposa querida, Sílvia Maia. Vale à pena a leitura destas linhas, que nos fazem refletir e vig..."
sexta-feira, 11 de março de 2011
VISÃO SÓCIO-INTERACIONISTA DO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
O professor que assume uma visão de ensino aprendizagem, privilegia uma metodologia que favorece a mudança:
• propõe trabalhos ou tarefas cuja resolução seja uma relação de ajuda, que não consista em dar a resposta pronta, mas em saber fazer perguntas desafiadoras e orientadas;
• trata o erro cometido como uma resposta, para a qual a criança não desenvolveu as habilidades suficientes;
• cria alguma forma de observar e avaliar o desenvolvimento potencial;
• trata o conteúdo de cada disciplina como algo de que o aluno deve se apropriar por meio de atividades adequadas, considerando os diversos tipos de interações da criança como meio, seu conteúdo subjetivo, sua história de vida;
• propõe trabalhos diversificados, uma vez que a Zona de Desenvolvimento Proximal pode variar de aluno para aluno;
• enfatiza, enfim, o diálogo, o debate, a troca de idéias, a participação
NÍVEIS DE DESENVOLVIMENTO SÓCIO-INTERACIONISTA (VYGOTSKY)
Para aprendermos algo, temos que estar emergidos em um meio, onde nos possibilite, o contato com aquilo que queremos aprender. “O ser humano cresce num ambiente social e a interação com outras pessoas é essencial ao seu desenvolvimento”. Por isso, Vygotsky dividiu os níveis de desenvolvimento da seguinte forma:
• desenvolvimento real: é o já adquirido ou completado (a criança faz sozinha);
• desenvolvimento potencial: é a capacidade de aprender com ajuda de outra pessoa.
Esta capacidade de aprender, é chamada de Zona de Desenvolvimento Proximal e consiste na distância entre os níveis de desenvolvimento real e o potencial. Cabe ao professor, identificar os dois níveis para ajudar a criança a desenvolver sua potencialidade de aprender, orientando-se pelo nível de desenvolvimento real.
A prática pedagógica é o reflexo do conceito que o professor tem do ser humano, da sociedade, da educação, etc. Assim, a metodologia de alguém que vê o homem como ser passivo, tende a não propor desafios, fornecendo respostas prontas; não estimula a discussão e prefere o silêncio.
VYGOTSKY E O SÓCIO-INTERACIONISMO
O termo sociointeracionismo (ou, como preferem alguns especialistas socioconstrutivismo) é usado para fazer distinção entre a corrente teórica de Vygotsky e o construtivismo de Jean Piaget. Ambos são construtivistas em suas concepções do desenvolvimento intelectual. Ou seja, sustentam que a inteligência é construída a partir das relações recíprocas do homem com o meio. Os dois se opõem tanto à teoria empirista (para a qual a evolução da inteligência é produto apenas da ação do meio sobre o indivíduo) quanto á concepção racionalista (que parte do princípio de que já nascemos com a inteligência pré-formada). Para o ser humano, segundo Vygotsky, o meio é sempre revestido de significados culturais.
Significados estes que, só são aprendidos com a participação dos mediadores. O fator cultural, básico para Vygostky, e pouco enfatizado por Piaget, é a diferença central entre os dois teóricos construtivistas. Ambos divergem também quanto à seqüência dos processos de aprendizagem e de desenvolvimento mental.
Para Vygotsky, é o primeiro que gera o segundo. Em suas palavras, “o aprendizado adequadamente organizado resulta em desenvolvimento mental e põe em movimento vários processos de desenvolvimento que, de outra forma, seriam impossíveis”. Piaget, ao contrário, defende que é o desenvolvimento progressivo das estruturas intelectuais que nos torna capazes de aprender (“fases pré- operatória” ou “lógico-formal”).
Segundo Vygotsky, as funções do desenvolvimento da criança começam no âmbito social, desde o seu nascimento, assim como o aprendizado. Todo conceito trabalhado na escola apresenta um grau de experiência anterior, desta forma, aprendizado e desenvolvimento estão inter-relacionados.
Significados estes que, só são aprendidos com a participação dos mediadores. O fator cultural, básico para Vygostky, e pouco enfatizado por Piaget, é a diferença central entre os dois teóricos construtivistas. Ambos divergem também quanto à seqüência dos processos de aprendizagem e de desenvolvimento mental.
Para Vygotsky, é o primeiro que gera o segundo. Em suas palavras, “o aprendizado adequadamente organizado resulta em desenvolvimento mental e põe em movimento vários processos de desenvolvimento que, de outra forma, seriam impossíveis”. Piaget, ao contrário, defende que é o desenvolvimento progressivo das estruturas intelectuais que nos torna capazes de aprender (“fases pré- operatória” ou “lógico-formal”).
Segundo Vygotsky, as funções do desenvolvimento da criança começam no âmbito social, desde o seu nascimento, assim como o aprendizado. Todo conceito trabalhado na escola apresenta um grau de experiência anterior, desta forma, aprendizado e desenvolvimento estão inter-relacionados.
domingo, 27 de fevereiro de 2011
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
CAFÉ COM A PRESIDENTA
Café com a Presidenta: Dilma anuncia lançamento do programa de escolas técnicas
Do Portal do PT
O Programa Nacional de Acesso à Escola Técnica (Pronatec) será lançado em março, de acordo com anúncio feito pela presidenta Dilma Rousseff. Em seu programa semanal Café com a Presidenta, ela afirmou que a ideia é ampliar o caminho de acesso à educação profissional para jovens do ensino médio e para trabalhadores sem formação.
O Pronatec, segundo ela, será composto por um conjunto de ações voltadas para quem deseja fazer um curso técnico mas não tem como pagar. Será um programa de bolsas e também de financiamento estudantil. O novo Programa de Financiamento Estudantil (Fies), de acordo com a presidenta, vai fazer parte do Pronatec.
“Assim, também o estudante do ensino médio vai poder ter seu financiamento para estudar em escolas técnicas privadas. Nós estamos criando novas condições para que o jovem conclua o ensino médio mais bem preparado, com diploma de curso técnico debaixo do braço”, explicou.
Dilma destacou a importância da participação da juventude no mercado de trabalho e afirmou que o governo pretende também ampliar o acesso ao ensino médio em tempo integral – em um turno, o aluno estuda a grade tradicional e, em outro, aprende uma profissão.
Para o trabalhador, o Pronatec prevê cursos de formação profissional com carga horária a partir de 160 horas.
Novo FIES
A presidenta Dilma Rousseff anunciou também que o novo Programa de Financiamento Estudantil (Fies) terá condições gerais de financiamento “muito mais leves” – incluindo juros de 3,4% e maior tempo de carência.
Em seu programa semanal Café com a Presidenta, ela anunciou que o aluno só terá que começar a pagar o financiamento do curso superior um ano e meio depois de formado. Nesse período, segundo Dilma, será possível encontrar um emprego e obter uma renda. Dependendo do curso escolhido na faculdade, como no caso de medicina, o pagamento poderá ser feito em até 20 anos.
A presidenta explicou ainda que, caso o aluno que adquiriu financiamento pelo Fies decida fazer um curso de licenciatura e dê aulas em escolas públicas, a dívida no novo Fies será “perdoada”, por meio de uma redução de 1% a cada mês de exercício profissional.
Outra novidade já anunciada pelo governo é que o programa vai incluir alunos com renda de até um salário mínimo e meio de renda. Antes, eles precisavam arrumar um fiador para ter acesso ao crédito estudantil. “Agora, o próprio governo é fiador”, disse a presidenta.
sábado, 19 de fevereiro de 2011
Avaliação de Alunos Com Necessidades Especiais
ESTADO DE SÃO PAULO - CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO
Resolução de 3-5-2000 aprovada em sessão plenária do Conselho Estadual de Educação, realizada em 29-3-2000, que fixa normas para a educação de alunos que apresentam necessidades educacionais especiais na educação básica do sistema estadual de ensino.(Proc. 06/0000/2000).
DELIBERAÇÃO CEE Nº 05/00Fixa normas para a educação de alunos que apresentam necessidades educacionais especiais na educação básica do sistema estadual de ensino.
Art.8° - a avaliação do desempenho escolar dos alunos com necessidades educacionais especiais atendidos nas classes comuns, nas classes especiais e nas escolas especiais, deverá ser contínua e cumulativa, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos.
§ 1º - Essa verificação deve tomar como referência os itens básicos relativos à programação escolar a eles proposta, ser voltada à detecção de qualquer progresso no aproveitamento escolar, visando a constante melhoria das condições de ensino a que eles se acham submetidos.
§ 2º - a avaliação de que trata este Art. deve variar segundo as características das necessidades especiais do aluno e a modalidade de atendimento escolar oferecida, respeitadas as especialidades de cada caso.
§ 3º - Os alunos portadores de necessidades educacionais especiais integrados nas classes comuns estarão sujeitos aos critérios de avaliação adotados para os demais alunos mas com utilização de formas alternativas de comunicação e adaptação dos materiais didáticos e dos ambientes físicos às suas necessidades.
Resolução de 3-5-2000 aprovada em sessão plenária do Conselho Estadual de Educação, realizada em 29-3-2000, que fixa normas para a educação de alunos que apresentam necessidades educacionais especiais na educação básica do sistema estadual de ensino.(Proc. 06/0000/2000).
DELIBERAÇÃO CEE Nº 05/00Fixa normas para a educação de alunos que apresentam necessidades educacionais especiais na educação básica do sistema estadual de ensino.
Art.8° - a avaliação do desempenho escolar dos alunos com necessidades educacionais especiais atendidos nas classes comuns, nas classes especiais e nas escolas especiais, deverá ser contínua e cumulativa, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos.
§ 1º - Essa verificação deve tomar como referência os itens básicos relativos à programação escolar a eles proposta, ser voltada à detecção de qualquer progresso no aproveitamento escolar, visando a constante melhoria das condições de ensino a que eles se acham submetidos.
§ 2º - a avaliação de que trata este Art. deve variar segundo as características das necessidades especiais do aluno e a modalidade de atendimento escolar oferecida, respeitadas as especialidades de cada caso.
§ 3º - Os alunos portadores de necessidades educacionais especiais integrados nas classes comuns estarão sujeitos aos critérios de avaliação adotados para os demais alunos mas com utilização de formas alternativas de comunicação e adaptação dos materiais didáticos e dos ambientes físicos às suas necessidades.
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
JÔ SOARES FALA SOBRE SEU FILHO AUTISTA
Do seu primeiro casamento nasceu Rafael, hoje com 38 anos. Quando fala das habilidades do filho, Jô se emociona. Ele toca piano, faz programa de rádio em casa, fala inglês, aprendeu a ler sozinho aos 4 anos de idade. Tem o jeito de andar de bonequinho, o humor e a musicalidade do pai. Sofre do chamado autismo "de alto nível", como o personagem vivido por Dustin Hoffman em Rain Man. Rafael possui uma boa capacidade de comunicação e inteligência, mas tem dificuldades motoras e vive em uma espécie de mundo particular. "Estávamos em uma loja de livros e o Rafinha separou vinte para levar", conta Jô. "Pedi que escolhesse alguns e ele me respondeu: 'Não quero nenhum. Escolher é perder sempre'." Jô lembra-se com desvelo de outras boas sacadas do filho, como quando disse durante uma partida do Fluminense que o grito de guerra das torcidas estava desafinado. "Ele é genial." "O Rafinha é diferente. Mas hoje eu não queria ter um filho diferente dele."
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
Alfabetizando com música - Aline Barros
A, B, C, D, E, F, G, H,
I ,J, L, M, N, O, P, Q,
R, S, T, U, V, X e Z
Eu já aprendi quer ver?
Vou mostrar pra você,
O alfabeto eu aprendi
Vou cantar pode crer
A, B, C...
O alfabeto eu aprendi
Jesus me deu sabedoria
As letrinhas vou usar
Dia e noite, noite e dia
A, B, C...
1º Passo – Escrever toda a letra da música em um cartaz
2º Passo – Ler com as crianças toda a letra da música
3º Passo - cantar com as crianças, apontando as palavras no cartaz
4º Passo – Copiar a letra da música no caderno
5º Passo – Colorir, no cartaz, as vogais em vermelho ( nesse momento peça para as crianças irem apontando as vogais)
6º Passo – Escolha uma cor para cada aluno e procure colorir no cartaz as letras que formam o nome de cada aluno. Lembre-se, cada aluno terá uma cor. Ele deve apontar as letras que formam o seu nome.
7º Passo – Encerre a atividade cantando mais uma vez a música. Permita que as crianças se movimente e dancem durante a musica.
A, B, C, D, E, F, G, H,
I ,J, L, M, N, O, P, Q,
R, S, T, U, V, X e Z
Eu já aprendi quer ver?
Vou mostrar pra você,
O alfabeto eu aprendi
Vou cantar pode crer
A, B, C...
O alfabeto eu aprendi
Jesus me deu sabedoria
As letrinhas vou usar
Dia e noite, noite e dia
A, B, C...
1º Passo – Escrever toda a letra da música em um cartaz
2º Passo – Ler com as crianças toda a letra da música
3º Passo - cantar com as crianças, apontando as palavras no cartaz
4º Passo – Copiar a letra da música no caderno
5º Passo – Colorir, no cartaz, as vogais em vermelho ( nesse momento peça para as crianças irem apontando as vogais)
6º Passo – Escolha uma cor para cada aluno e procure colorir no cartaz as letras que formam o nome de cada aluno. Lembre-se, cada aluno terá uma cor. Ele deve apontar as letras que formam o seu nome.
7º Passo – Encerre a atividade cantando mais uma vez a música. Permita que as crianças se movimente e dancem durante a musica.
Bingo do Alfabeto
• Disponibilize o alfabeto disposto em um cartaz e em ordem (de preferência que seja na altura dos olhos dos alunos, escrito em cor vermelho, letra de imprensa minúscula e não coloque desenhos para representar letras, pois não é recomendável).
• Ofereça o alfabeto impresso em folha pra cada aluno e um alfabeto móvel.
• Apresente letra por letra e teste os conhecimentos prévios de seus alunos.
• Aponte no cartaz a letra e diga seu nome, depois peça que os alunos identifique-a em seu alfabeto móvel e repita seu nome.
• Diga uma letra, sem utilizar o cartaz e peça que os alunos identifiquem no alfabeto móvel, depois repita a atividade com cada aluno.
• Disponibilize o alfabeto disposto em um cartaz e em ordem (de preferência que seja na altura dos olhos dos alunos, escrito em cor vermelho, letra de imprensa minúscula e não coloque desenhos para representar letras, pois não é recomendável).
• Ofereça o alfabeto impresso em folha pra cada aluno e um alfabeto móvel.
• Apresente letra por letra e teste os conhecimentos prévios de seus alunos.
• Aponte no cartaz a letra e diga seu nome, depois peça que os alunos identifique-a em seu alfabeto móvel e repita seu nome.
• Diga uma letra, sem utilizar o cartaz e peça que os alunos identifiquem no alfabeto móvel, depois repita a atividade com cada aluno.
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