segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Fases da Sexualidade Infantil - Freud



SIGMUND FREUD E AS FASES DO DESENVOLVIMENTO SEXUAL


Fase oral (0 a 2 anos) - a zona de erotização é a boca e o prazer ainda está ligado à ingestão de alimentos e à excitação da mucosa dos lábios e da cavidade bucal. Objetivo sexual consiste na incorporação do objeto.

Fase anal (entre 2 a 4 anos aproximadamente) - a zona de erotização é o ânus e o modo de relação do objeto é de "ativo" e "passivo", intimamente ligado ao controle dos esfíncteres (anal e uretral). Este controle é uma nova fonte de prazer.

Fase fálica - a zona de erotização é o órgão sexual. Apresenta um objeto sexual e alguma convergência dos impulsos sexuais sobre esse objeto. Em seguida vem um período de latência, que se prolonga até a puberdade e se caracteriza por uma diminuição das atividades sexuais, como um intervalo.

Fase Genital - E, finalmente, na adolescência é atingida a última fase quando o objeto de erotização ou de desejo não está mais no próprio corpo, mas em um objeto externo ao indivíduo - o outro. Neste momento meninos e meninas estão conscientes de suas identidades sexuais distintas e começam a buscar formas de satisfazer suas necessidades eróticas e interpessoais.




SEXUALIDADE INFANTIL

MASTURBAÇÃO INFANTIL NA ESCOLA – O que fazer?

A masturbação Infantil ainda é tabu, apesar da quantidade de informações e estudos que temos acesso hoje em dia. A partir dpos 3 anos a criança começa a amadurecer consideravelmente, com isso, a exploração do corpo e dos objetos ao redor se intensifica, sendo comum a masturbação surgir no período de 3 a 5 anos. Está muito mais relacionado à construção do desenvolvimento corporal e à imagem que faz do próprio corpo do que com qualquer outra coisa.

O QUE É SEXUALIDADE INFANTIL?
Portanto, a sexualidade infantil nada mais é, do que a descoberta do corpo e de suas áreas sensíveis (ou zonas erógenas). Ao levar a mão nas genitálias pela primeira vez, a criança percebe o quanto este toque e esta sensação transmitem prazer, a sensação é boa, a tendência é com que repita este gesto porque se sente bem e busca satisfação. Algumas crianças colocam as mãos, outra costumam roçar nas cadeiras ao sentar, enfim... há várias formas.

COMO REAGIR?
Quando a criança se masturba, a regra é agir com naturalidade, para eles, levar a mão na genitália, é tão comum quanto tocar qualquer outra parte do corpo. Muitas vezes é uma forma de ter prazer e aliviar as pressões do dia a dia, sendo comum naqueles momentos que a criança se sente mais triste ou irritada.

O que devemos fazer é distrair a criança e chamar a sua atenção para outras coisas que também lhe forneçam a sensação de prazer, como pintar, brincar, assistir um desenho, passear no parquinho, interagir com um colega. Procure valorizar sua imagem e melhorar sua auto-estima, elogiando suas tarefas e dando-lhe atenção.

Não chame a atenção da criança na frente da turma nem recrimine a masturbação, converse com ela em particular, dando-lhe atenção e afeto.

QUANDO SE TORNA UM PROBLEMA?
A masturbação infantil pode se tornar um problema, quando a criança deixa de praticá-la habitualmente e faz dela um hábito frequente, deixando de interagir com as demais crianças e se isolando do grupo. Em excesso, pode indicar que a criança necessita de ajuda e de um acompanhamento mais individualizado, para identificar o problema que a incomoda. Pode ser um forte indicador de baixo auto-estima, problemas em casa e até abuso sexual, nestes casos, é importante pedir um auxílio para o setor especializado da escola.

domingo, 14 de agosto de 2011

sábado, 6 de agosto de 2011

0 Novo Pefil do Professor

Governo Federal está criando o Exame Nacional de Ingresso na Carreira Docente, que deve, em 2011, servir de referência para a contratação na Educação Infantil e nas séries iniciais do Ensino Fundamental em todo o país.


O docente ideal:

1. Domina os conteúdos curriculares das disciplinas.

2. Tem consciência das características de desenvolvimento dos alunos.

3. Conhece as didáticas das disciplinas.

4. Domina as diretrizes curriculares das disciplinas.

5. Organiza os objetivos e conteúdos de maneira coerente com o currículo, o desenvolvimento dos estudantes e seu nível de aprendizagem.

6. Seleciona recursos de aprendizagem de acordo com os objetivos de aprendizagem e as características de seus alunos.

7. Escolhe estratégias de avaliação coerentes com os objetivos de aprendizagem.

8. Estabelece um clima favorável para a aprendizagem.

9. Manifesta altas expectativas em relação às possibilidades de aprendizagem de todos.

10. Institui e mantém normas de convivência em sala.

11. Demonstra e promove atitudes e comportamentos positivos.

12. Comunica-se efetivamente com os pais de alunos.

13. Aplica estratégias de ensino desafiantes.

14. Utiliza métodos e procedimentos que promovem o desenvolvimento do pensamento autônomo.

15. Otimiza o tempo disponível para o ensino.

16. Avalia e monitora a compreensão dos conteúdos.

17. Busca aprimorar seu trabalho constantemente com base na reflexão sistemática, na autoavaliação e no estudo.

18. Trabalha em equipe.

19. Possui informação atualizada sobre as responsabilidades de sua profissão.

20. Conhece o sistema educacional e as políticas vigentes.

Fonte: Adaptado de Referenciais para o Exame Nacional de Ingresso na Carreira Docente - Documento para Consulta Pública, MEC/Inep.